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A Fifa comunicou ontem que irá atrasar a entrega do relatório com as conclusões da investigação sobre as denúncias de compra de votos no processo de escolha das sedes da Copa do Mundo. Antes prevista para o fim de julho, a entrega deverá acontecer somente em setembro.

De acordo com a entidade, o seu comitê de ética pediu para concluir as investigações na primeira semana de setembro sobre as denúncia de que cartolas do Catar teriam pago US$ 5 milhões (R$ 11,2 milhões) para comprar votos para que o país fosse escolhido como sede do Mundial de 2022.

O maior alvo da investigação é Mohamed Bin Hammam, um dos principais agentes do futebol do Catar, que teria atuado em diversas regiões do mundo para comprar apoio. A principal delas foi justamente a África, que teve quatro cartolas votando na eleição.

Bin Hammam teria realizado pagamentos de até R$ 447,8 mil para presidentes de 30 federações de futebol no continente. O Comitê Organizador da Copa no Catar nega as acusações.

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