O técnico Alan Aal, do Rio Branco, espera se aproveitar do clima de pressão na Arena da Baixada e frustrar os objetivos do Atlético no Torneio da Morte. Com isso, quer se recolocar na briga pela permanência na Primeira Divisão do Paranaense.

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“Vai ser tenso do início ao fim. Não podemos entrar com uma proposta só de se defender. Temos de ter atenção, mas jogar 90 minutos em busca do resultado”, analisou.

O treinador, no entanto, sabe que o momento ruim do Rubro-Negro pode fazer com que os jogadores do adversário se empenhem mais.

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“É uma faca de dois gumes. A cobrança em um jogo como esse faz com que o jogador tente sempre dar o seu máximo, tende a render mais e ter mais disposição. Isso pode nos dificultar”, alertou.

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A pressão também existe no lado do Rio Branco. O time de Paranaguá está na área do rebaixamento. Após três jogos no quadrangular que define os rebaixados, o Leão ainda não venceu e soma apenas dois pontos, dividividindo a lanterna com o Prudentópolis. O líder Atlético tem sete.

“Tenho trabalhado muito a cabeça dos jogadores, explicando a dificuldade do jogo e a importância de um resultado. Vai ser difícil. O jogo será decidido nos detalhes, assim como foi em Paranaguá”, explicou Aal. No fim de semana passado os clubes ficaram no 1 a 1.