No dia em que assinaria um contrato para assumir o futebol do Figueirense, o gestor do Londrina, Sérgio Malucelli, desistiu da ideia e recuou no negócio. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (29) no Centro de Treinamento da SM Sports.
Na terça (28), Malucelli informou que iria para São Paulo firmar o acordo com a equipe catarinense, que seria feito em sociedade com o empresário uruguaio Juan Figer. No entanto, a repercussão do negócio pela imprensa e uma decisão familiar pesaram para que ele mudasse de planos.
“Tive uma conversa com a minha esposa e meu irmão [Marcos Malucelli, ex-presidente do Atlético] e achei melhor ficar fora. Já comuniquei tanto o advogado que faria o contrato como o Figger. Para mim, já é uma carta fora do baralho”. A decisão que tivemos em família pesou”, respondeu, em entrevista à Rádio CBN.
O empresário também alegou dificuldades de comandar, simultaneamente, times em Londrina e em Florianópolis, tarefa considerada por ele como “quase impossível”. Além disso, também levou em consideração as desconfianças de alguns torcedores de que abandonaria Londrina, onde a SM Sports tem contrato até 2020.
“Havia muita gente desconfiando que eu iria largar o Londrina. De jeito nenhum: meu compromisso é aqui, tenho um contrato aqui e vou cumprir até o final”. Malucelli não soube confirmar se, apesar de sua desistência, o contrato entre Figger e o Figueirense seria fechado. “Conversei ontem com o Figger , falei da minha ideia e não sei qual é a decisão deles. Não sei se vão continuar ou não”.
- Há dois anos sem jogar, ex-volante do Paraná reforça o Londrina
- Sérgio Malucelli assume futebol do Figueirense, mas continua no Londrina
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo