Quando enfrentou Pelé no Maracanã, em 1969, Andrada não queria sofrer o milésimo gol em hipótese alguma. Passados 38 anos, Juninho vive a mesma situação do argentino, mas com um pensamento diferente.
Segundo ele, sofrer o gol mil pode ser uma boa maneira de entrar para a História, mas desde que o Gama consiga a vitória sobre o Vasco pela Copa do Brasil.
- Até brinquei com o pessoal, dizendo que seria bom se o Gama se classificasse e o Romário marcasse o milésimo gol - afirma Juninho, sonhando ser lembrado pelas próximas décadas, como aconteceu com Andrada.
Antes da partida de ida, a possibilidade de repetir Andrada não atraía Juninho.
O goleiro do Gama diz que já deu mais de dez entrevistas desde segunda-feira e cita, com um certo orgulho, o fato de ter aparecido no "Jornal Nacional".
- O assédio tem sido grande. Parece até destino - diz Juninho, acrescentando que não esperava enfrentar de novo o Vasco com a expectativa pelo milésimo gol.
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