Reordenado na eleição de novembro, o grupo que há seis anos dirige o Paraná lida com o ônus que ajudou a construir. As administrações ruins levaram a culpa pela redução da média de público na Vila para 36,40% dos entrevistados. O presidente Aquilino Romani aposta que uma boa administração deve ter transparência, formar um time competitivo e contar com um pouco de sorte. "Se os resultados vieram, o público retorna", aposta.

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O desequilíbrio nos recursos recebidos reflete na expectativa dos fãs. "O futebol vive com essas diferenças exorbitantes. O grande jogador ou quer o exterior ou equipes de grande fôlego financeiro. Não existe milagre", acrescentou.

Para 17,24% dos paranistas, um futebol mais forte passa também pelo fortalecimento da Federação local. Um número muito superior aos torcedores coirmãos, pois apenas 8,91% de atleticanos e 6,06% de alviverdes têm o mesmo pensamento. "Um exemplo simples é o quanto os clubes são prejudicados pelas arbitragens. É falta de força política", completou Romani.

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