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A febre da Copa começou mais cedo esse ano. A Associação Comercial do Paraná (ACP) identificou já em janeiro a tendência do comércio. Biquínis e cangas eram infalivelmente encontrados no litoral, inclusive com os ambulantes. Com o passar dos meses, a procura por produtos alusivos ao torneio cresceu e aqueceu as vendas em comparação à campanha do penta.

O maior impulso é no setor de vestuário. Segundo a ACP, o aumento chega a 30%. Só no seguimento de materiais esportivos, a expectativa de aumento é de 20% em relação a 2002.

No período da Copa, o crescimento no comércio paranaense deve ser de 5%. Parece pouco, mas não é. "É um número excelente. Ainda mais com a queda de inadimplência iniciada ano passado", garante vice-presidente de serviços da ACP, Élcio Ribeiro.

A eterna procura pelas melhores e maiores imagens dos jogos também engrossou a venda de televisores. Com a popularização das novas tecnologias, muitos torcedores verão pela primeira vez o Mundial em telas de plasma e cristal líquido.

Algumas lojas lançaram promoções tentadoras. Para um modelo de 42 polegadas o cliente para 12 parcelas de aproximadamente R$ 600 e se o Brasil for hexa, desembolsa mais um R$ 1 e leva outra.

Elas

Mas se engana quem pensa que quem manda nesse quesito são os homens. Responsáveis pela maioria das decisões do orçamento familiar, também são as mulheres que dão o apito final na compra de eletrodomésticos, mesmo que seja para saciar a idolatria do marido. "Elas é que sabem se esse ou aquele modelo vai combinar com a decoração", comenta dirigente da ACP, com base em levantamentos da própria entidade. (ALM)

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