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Além de um moderno estádio e de melhorias significativas na infraestrutura urbana, a candidatura de Curitiba passa pela sua rede hoteleira, hospitalar e os diversos centros de treinamento da capital. Todos itens que reforçam o potencial turístico da cidade, muito debatido no início deste ano.

De acordo com o projeto enviado à Fifa, Curitiba tem hoje 91 hospitais, com um total de 6.691 leitos. Desses, quatro possuem atendimento de larga escala e ficam próximos à Arena da Baixada, assim como outros oito centros hospitalares. A projeção é de que este número suba para 95 hospitais (7.340 leitos) até 2014.

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No caso dos hotéis, se a Copa fosse hoje Curitiba não precisaria de mais leitos, garante o presidente do Ippuc, Cléver de Almeida.

Treze mil leitos foram indicados à Fifa para receber os hóspedes durante o Mundial. São 160 hotéis incluindo Curitiba, região metropolitana, litoral e até Ponta Grossa. Mais três hotéis estão em construção e daqui a cinco anos o número de vagas deve chegar a 20 mil.

A ampliação modesta para a Copa revela a preocupação em não deixar a rede ociosa.

"Do que esses hotéis iriam viver antes e depois do Mundial?", indagou o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Paraná (ABIH-PR), Henrique Lenz César Filho, em resposta à construção de 24 novas unidades cogitada pela prefeitura.

A diversidade de centros de treinamento em Curitiba também conta a favor, segundo o projeto. Os estádios de Coritiba (Couto Pereira, a ser reconstruído), Paraná Clube (Vila Capanema) e J. Malucelli (Janguito Malucelli), além do CT da Graciosa (Coritiba), CT do Caju (Atlético) e CT do Trieste aparecem como indicações para receber as seleções que jogarem ou se concentrarem na cidade durante o Mundial.

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Serviço de excelência

Dez hotéis funcionam próximos a todos estes locais, e os dirigentes paranaenses contam com este fato como mais uma qualidade da candidatura curitibana.

"Não queremos ser apenas subsede, queremos atender bem o mundo todo que vier a Curitiba. Queremos um serviço de excelência internacional", conclui Almeida. (TA e ALM)