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Não estou gostando nem um pouco desse fim de temporada do Atlético. Virou moda perder de 4 a 1? Primeiro foi para o Pachuca, agora para o Figueirense, assim não dá.

No meio-de-campo não tem ninguém. Fica só o Alan Bahia com a responsabilidade de marcar e de armar, coisa que ele não sabe fazer. E no ataque o Dênis Marques só fica parado. Pensa que é o Romário. A diferença é que o Baixinho ainda faz gol. Já o Dênis...

O jeito é ganhar da Ponte Preta para se garantir na Sul-Americana do ano que vem, senão vai ficar feio jogar só o Paranaense, a Copa do Brasil e o Brasileiro. E o time deve ser mantido. Manda só o Jancarlos embora, mantém os outros jogadores e o Vadão que o Atlético vai ser campeão no ano que vem.

E o Paraná, hein. Emprestou o puxadinho rachado com tanta má vontade que até deu azar. Eles vão mesmo para a Libertadores. E vão fazer história. Serão o primeiro time brasileiro a não passar da pré-Libertadores. E o único jogo fora que eles vão fazer será na Ciudad del Este.

Já o Coxinha, eu só posso agradecer. Se o Atlético não me fez feliz neste ano, o Coxa me deu muitas alegrias...

As chaves do jogo

1. Sul-Americana surtiu efeito

A eliminação perante o Pachuca acabou com a motivação do Atlético. Fator psicológico potencializado pelo estádio deserto.

2. Gol que veio com atraso

Depois de dominar e perder chances, o Figueirense fez 1 a 0 com um gol de Fernandes aos 44 do primeiro tempo. Descer para o intervalo em desvantagem foi um baque que o Atlético não conseguiu superar.

3. Água fria pós-intervalo

No intervalo Vadão colocou Válber e William para tentar melhorar o Atlético, mas o zagueiro Chicão fez o segundo do Figueira logo no reinício da partida.

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