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A quatro corridas do fim, o Campeonato Mundial de Fórmula 1 deste ano pode ser decidido em Paris. É na capital francesa que o Conselho Mundial da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) vai decidir se houve mesmo espionagem da McLaren sobre a Ferrari e, em caso positivo, qual seria a punição para a escuderia de Ron Dennis. Mas esse não é o único problema por que passa a equipe. Sem ter fornecido à FIA material que ajudasse a esclarecer a questão, o piloto Lewis Hamilton pode ter sua licença para correr cassada logo em seu ano de estréia na categoria.

A pedido da FIA, Fernando Alonso e Pedro de la Rosa disponibilizaram as informações que tinham sobre o caso. De acordo com o jornal espanhol As, Hamilton, atual líder do campeonato, não teria colaborado com as investigações. Com a atitude, o inglês daria a entender que não sabe nada sobre o dossiê de 780 páginas entregue por Nigel Stepney, engenheiro da Ferrari, a Mike Coughlan, projetista da McLaren.

Pesa contra Hamilton o fato de que seu nome estaria nos relatórios enviados pela FIA ao Conselho Mundial. Mesmo que ele não tenha uma relação direta com a espionagem, se se confirmar que ele estava a par do que se passava na escuderia, sua superlicença - que o permite correr pela Fórmula 1 - poderia ser suspensa.

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