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Marcelinho Paraíba: “Vim como a maior contratação e muita expectativa em cima mim. Então, a responsabilidade aumenta mesmo. Mas estou acostumado” | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Marcelinho Paraíba: “Vim como a maior contratação e muita expectativa em cima mim. Então, a responsabilidade aumenta mesmo. Mas estou acostumado”| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Carimbo na Arena em 99 serve de exemplo para o Coxa de 2009

O Coritiba pode se apegar a um exemplo do passado para seguir com chances de conquistar o bicampeonato paranaense. Ou, na pior das hipóteses, atrapalhar o rival no Atletiba de domingo.

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Diretoria deve anunciar René

René Simões deverá ser anunciado hoje como o novo técnico do Coxa. Ele já teria viajado a Curitiba. A escolha de René para substituir Ivo Wortmann, ocorreu após uma longa reunião na quarta-feira. Com o consenso, ontem Homero Halila teria entrado em contato com ex-técnico do Fluminense e o acerto deveria ocorrer à noite ou, no mais tardar, na manhã de hoje. A cúpula do Alviverde e o técnico passaram o dia incomunicáveis. Na casa no treinador no Rio, quem atendeu o telefone foi a esposa, Fátima Simões. Ela informou a ausência do marido e revelou que não tinha permissão para informar se ele teria vindo a Curitiba. Na noite anterior, porém, ela não teve problemas em informar que René havia saído para jogar uma pelada. (MR)

A saída de Ivo Wortmann e a demora na contratação de um novo treinador – que mesmo chegando a tempo não comandará a equipe no Atletiba – aumentam a responsabilidade de Marcelinho Paraíba.

Principal contratação do clube para o ano do centenário, o jogador será o capitão da equipe pela terceira vez na partida contra o Atlético, na Arena, e a voz do interino Edison Borges em campo. Uma tarefa que ele já esboça junto ao elenco.

"Eu já sabia disso e estava preparado. Vim como a maior contratação e muita expectativa em cima mim. Então, depois de um resultado desses (a derrota contra o Iraty), a responsabilidade aumenta mesmo. Mas estou acostumado. Serve como motivação", afirma o jogador.

Ele garante que transmite a sua experiência aos colegas também fora de campo – nos papos de vestiários e treinos. "Procuro sempre conversar e passar o que vivi. Isso é normal no futebol, e temos que entender que já passou. Seja como for, ainda estamos vivos na competição. É difícil? É. Mas quem diria que a gente perderia para o Iraty?", fala.

O armardor diz achar possível que uma vitória Coxa no clássico poderá jogar a pressão para o Atlético no jogo contra o Cianorte – ele também confia em um empate do J. Malucelli nas duas últimas rodadas.

Para Paraíba, e os demais do elenco, esta foi uma semana diferente. De muitos questionamentos internos, mas também de experiências novas com o técnico interino Edison Borges – a escalação é mantida em segredo. Junte a isso a expectativa da chegada do novo comandante e se consegue a promessa de ver o Coxa atuar de uma forma totalmemte oposta à última partida.

"É um sentimento de fazer de tudo para apagar logo isso. Vencer esse Atletiba e esquecer o jogo com o Iraty. Daí partir com tudo para a Copa do Brasil e iniciar uma nova fase", afirma o capitão resumindo, de certa forma, o espírito de todo o elenco.

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