Gazeta do Povo -- Há quem diga que a relação do Coritiba com o BMG não se resume ao patrocínio da camisa, que existiria uma espécie de parceria. Procede essa informação?

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Vilson Ribeiro de Andrade -- É um negócio.

O senhor poderia detalhar esse negócio?

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É só o patrocínio da camisa. Eventualmente, quando o Coritiba tem alguma dificuldade, a instituição financeira disponibiliza uma linha de crédito, como acontece com outros bancos.

E em relação à L.A. Sports?

O pai do Luiz Alberto [Oliveira, dono da empresa] é meu amigo. A empresa é extremamente importante dentro do atual contexto do futebol. Ele tem alguns atletas aqui, como outras empresas também. Quando precisamos de alguém, ele traz, dentro das suas condições. Evidentemente que ganha a sua comissão, como toda agente Fifa. É uma relação normal, de negócio, em que o Coritiba define as suas prioridades.

Na época em que a L.A. era parceira do Paraná havia muitas histórias de ingerência...

O Coritiba não é clube de aluguel. Aqui empresário não manda.

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A L.A. tentou mandar em algum momento?

Nunca tentou. Se tentar mandar eu jogo aqui de cima [do prédio da presidência]. Comigo ninguém abre a boca para tentar mandar. Quem manda no clube é a diretoria e no futebol é o Felipe.

Confira um vídeo com alguns dos melhores momentos:

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