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Dois oficiais de Justiça da 18.ª Vara Civil de Curitiba estiveram durante a tarde no Estádio Pinheirão e com base em uma determinação judicial lacraram e interditaram portões e portas do Centro Poliesportivo. O fechamento foi pedido pelo Ministério Público e acatado pelo Juiz da 18a. Vara Cível do Foro Central da Comarca da Regiâo Metropolitana de Curitiba. O processo que aponta irregularidades e falta de segurança foi iniciado em 2002.

O despacho do Juiz de Direito da 18.ª Vara disse que a decisão foi tomada "visando resguardar o direito à vida, saúde e a segurança dos consumidores/freqüentadores do Estádio Pinheirão". A interdição é por tempo indeterminado e para ela não cabe recurso. O Paraná Clube, que se preparava para realizar um treinamento no local, foi impedido de seguir com os trabalhos.

Um dos oficiais de Justiça, Arno Roberto, explicou a interdição. "Estamos dando cumprimento a uma sentença do Juiz de Direito da 18.ª Vara Cível de Curitiba que determinou a lacração do estádio por questão de segurança. A decisão foi baseada na falta de documentos ou irregularidade dos mesmo em relação as obras que foram ou não foram feitas no local", disse em entrevista à rádio Banda B.

A decisão judicial nada tem a ver com o afastamento solicitado por Moura das funções de presidente da FPF e nem dos processos que o STJD move contra ele. O processo que resultou na interdição é de 2002 e a ação desta quarta-feira foi apenas uma coincidência.

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