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No balcão - Após uma fracassada venda pela internet, o Comitê Organizador da Copa 2010 disponibilizou uma carga de 500 bilhetes para comercialização em supermercados e shoppings. No primeiro dia do novo mecanismo, quinta-feira, inúmeras filas se formaram e o sistema saiu do ar. Assim, quem conseguiu voltar para casa com suas entradas já pode comemorar o primeiro gol do Mundial | Rajesh Jantilal/ AFP
No balcão - Após uma fracassada venda pela internet, o Comitê Organizador da Copa 2010 disponibilizou uma carga de 500 bilhetes para comercialização em supermercados e shoppings. No primeiro dia do novo mecanismo, quinta-feira, inúmeras filas se formaram e o sistema saiu do ar. Assim, quem conseguiu voltar para casa com suas entradas já pode comemorar o primeiro gol do Mundial| Foto: Rajesh Jantilal/ AFP

"Não se escolhe jogador brasileiro pelos melhores momentos, e sim pelos 90 minutos do jogo que eles realizam."

Ricardo Teixeira, presidente da CBF, em recado bem direto a Ronaldinho Gaúcho (segunda-feira, 12/4).

"É de uma coerência muito grande para que se chegue a uma condição mais real e honrosa de se conduzir o futebol."

Aquilino Romani, presidente do Paraná, animado com a proposta de Fábio Koff, reeleito à presidência do Clube dos 13, de agregar à entidade os times da Série B (segunda-feira, 12/4).

"Eu levaria, não para adquirir experiência. Eu colocaria para jogar."

Zico, em defesa da convocação de Neymar para a Copa do Mundo de 2010 (terça-feira, 13/4).

"É a última esperança de que tenhamos algum retorno de público."

Joel Malucelli, presidente de honra do Corinthians-PR, convocando os paranaenses a assistir ao jogo com o Vasco – pouco mais de mil pessoas foram à Vila Capanema (terça-feira, 13/4).

"Nem no videogame."

Neymar, atacante do Santos, ao ser questionado se já havia feito três gols em um só tempo de jogo. Contra o Guarani, ele fez três no primeiro tempo e outros dois no segundo (quarta-feira, 14/4).

"Costumo dizer que quem vive de passado é o Pelé."

Fahel, volante do Botafogo, querendo dizer que não se importa com os vice-campeonatos seguidos de seu time contra o Flamengo (quarta-feira, 14/4).

"Seu macaco do c..."

Danilo, zagueiro do Palmeiras, após dar uma cusparada em Manoel, zagueiro do Atlético (quinta-feira, 15/4).

"Ele cuspiu em mim e depois me chamou de macaco. Isso é a pior coisa que poderia fazer. Depois do que ele disse para mim, pisaria de novo."

Manoel, zagueiro do Atlético, denunciando Danilo e admitindo que revidou a ofensa (quinta-feira, 15/4).

"Meu ato foi errado, mas não sou bandido. Eles acharam um bode expiatório e eu caí de gaiato. Dei brecha. Estou aqui de cara limpa para assumir que errei."

Danilo, arrependido da injúria racial (sexta-feira, 16/4).

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TOP 5

Se não fossem os microfones das câmeras de tevê, a ofensa do zagueiro Danilo, do Palmeiras, ao atleticano Manoel teria passado batida. O áudio é bastante claro e remete a outros episódios em que aparelhos bem posicionados captaram declarações inconvenientes de jogadores e técnicos.

5) Sem palhaçadinha

Impotente perante a impotência do seu Flamengo diante do Santos, no Brasileiro-2007, Joel Santana perdeu a esportiva: "Se ficar de palhaçadinha, mete porrada", esbravejou. O Peixe venceu por 3 a 0.

4) Pega, pega

D’Alessandro e Cavenaghi comandavam um chocolate do River Plate sobre o Corinthians, na Libertadores de 2003. Geninho, o técnico alvinegro, começou a gritar "pega, pega". Róger atendeu, entrou duro em D’Ale, foi expulso e o Timão acabou fora da competição.

3) "Se tirar o Emerson..."

O programa Fantástico, da Rede Globo, convidou um grupo de surdos-mudos para fazer a leitura labial do técnico Carlos Alberto Parreira no jogo Brasil x Japão, último da primeira fase da Copa da Alemanha, em 2006. Com grande atuação dos reservas, a seleção venceu por 4 a 1 e deixou Parreira em uma saia-justa: "Se tirar o Emerson vai ser f...", afirmou o treinador, que havia aprovado a atuação do suplente Gilberto Silva.

2) Escarrada no Edílson

Às vésperas do segundo jogo semifinal da Libertadores de 2000, entre Corinthians e Palmeiras, Felipão extrapolou ao exigir uma marcação mais forte em Edílson. "Não tem ninguém para dar uma escar­­rada no Edílson?", perguntou o técnico, aos berros, durante uma preleção. A orientação foi captada pelas tevês.

1) Wright repórter

Na final da Taça Guanabara de 1982, o árbitro José Roberto Wright entrou em campo com um microfone de lapela. O resultado foi a re­­velação do festival de pala­­vrões que marcam qualquer jogo de futebol, seja entre jogadores ou entre árbitro e atletas.

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