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Marcelo Oliveira e o elenco paranista: segundo o presidente Aquilino Romani, Estadual é apenas laboratório. | Hedeson Alves/ Gazeta do Povo
Marcelo Oliveira e o elenco paranista: segundo o presidente Aquilino Romani, Estadual é apenas laboratório.| Foto: Hedeson Alves/ Gazeta do Povo

A semana paranista começou praticamente da mesma maneira que a anterior terminou. Com apenas um ponto a mais na tabela e na mesma nona colocação, ainda fora da zona de classificação, o elenco do Tricolor sabe que terá pela frente -- mais uma vez -- sete dias decisivos para os planos do clube no Campeonato Paranaense.

Sem vencer há cinco jogos (quatro pelo Estadual e um pela Copa do Brasil) e com claros problemas no setor ofensivo, a equipe do técnico Marcelo Oliveira precisará passar, nesta quarta-feira, contra o Operário, e domingo, diante do Coritiba, por dois complicados testes.

Primeiro, em casa, o Paraná tem um confronto direto com o Fantasma. As duas equipes estão empatadas com nove pontos e quem vencer fica entre os oito primeiro colocados. Depois, longe da torcida, os paranistas encaram o embalado líder Coritiba. E como restam somente seis confrontos na primeira fase, ir bem nesses exames será fundamental para retomar o fôlego e tentar -- novamente -- encostar nos líderes do torneio.

"No momento (essa semana é a mais importante do ano). Temos um jogo-chave dentro de casa, além de um clássico", diz o goleiro Juninho. "Sabemos que, se tropeçarmos contra o Operário, muita coisa vai mudar. Pode acabar estourando no treinador", emenda o zagueiro Diego Correia, que exime o comandante de culpa pela fraca sequência.

Quando o Tricolor enfrentou o Corinthians e o Atlético na semana passada, os resultados também eram vistos como decisivos para as pretensões do time no campeonato.

Um empate e uma derrota depois, além dos dois pontos perdidos para o Iraty, no último sábado, a situação tornou-se muito mais preocupante. Agora, apenas dois pontos separam a equipe da zona de rebaixamento.

"Sempre falamos que iríamos usar o Paranaense como laboratório para o Brasileiro. Se der, vamos brigar pelo título. Mas não importa se vamos nos classificar em quinto, sexto ou sétimo", garante o presidente Aquilino Romani. "Temos de montar um time dentro da nossa capacidade de pagamento", completou o dirigente, que confirmou que o clube está a procura reforços.

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