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Ao ser homenageado com uma estátua de bronze com o molde de seu pé, o maior jogador de todos os tempos revelou que seu antigo companheiro na arte de marcar gols é a parte do corpo que menos admira. Pelé reclamou que os milhares de pisões que levou durante a carreira destruíram suas unhas.

Que tal a cabeça?

Em alto astral, contou que ao ser convidado para fazer uma cópia de seu pé, perguntou se não poderia ser a cabeça, justamente pela vergonha do pé judiado. "Afinal, o pé faz o gol, mas a cabeça é quem pensa a jogada", argumentou, fazendo a platéia dar risada.

Banho

Logo em seguida, um alemão perguntou o que ele acha feio no pé dele que é bonito no de outros jogadores, como no de Franz Beckembauer. Meio sem jeito, Pelé respondeu: "Honestamente, nunca observei o pé dele. A gente chegou a tomar banho junto quando jogava nos Estados Unidos, mas não reparei. Certamente deve ser mais bonito", falou.

Capitão

Presente na homenagem a Pelé, Carlos Alberto Torres, o capitão do tri, não poupou críticas à seleção brasileira. Reclamou do rendimento de Ronaldinho Gaúcho, pediu a saída de Cafu, Emerson e Ronaldo do time e levantou dúvidas sobre a união do grupo brasileiro. Será que mudou de opinião depois do jogo?

Engodo

Dois torcedores paulistas foram enganados ontem ao tentar comprar ingressos de cambistas para o jogo com o Japão. Marco Antônio e Rafael Bastos Gonçalves pagaram 250 euros cada pelas entradas – ambas com a inscrição de convite VIP da Fifa. Depois de mostrar que os tíquetes eram verdadeiros, os dois negociantes turcos entregaram um envelope para os brasileiros, pedindo que não abrissem ali por causa da polícia.

Em branco

Quando abriram o envelope, veio a certeza do trambique: só havia papel em branco. A dupla foi atrás dos espertalhões – em uma espécie de Rua XV de Dortmund. Não os encontraram, mas perceberam que eles eram parte de uma quadrilha que agia livremente. Avisaram a polícia e dois foram algemados na hora.

Marrentinho

O paranaense Alex Santos, nascido em Maringá, mas naturalizado japonês, não quis saber de imprensa depois da derrota por 4 a 1 de sua seleção para o Brasil. Passou rapidamente pela zona mista, enquanto Ronaldo aglomerava uma multidão de microfones e gravadores num dos cantos do corredor, ignorando completamente os chamados dos repórteres. A atitude do jogador, um dos destaques do time na partida, foi encarada como grosseira pelos profissionais que tentavam ouvi-lo.

Vira-casaca

Cantoria da torcida brasileira no metrô em direção ao Westfalenstadion, antes do duelo com o Japão: um, dois, três, o Zico é japonês!

Sempre eles

A imprensa internacional exaltou a atuação brasileira contra o Japão. Já o site do jornal argentino Olé, sempre irônico com as façanhas dos pentacampeões, não perdoou Ronaldo mesmo no dia em que o Fenômeno igualou-se a Gerd Müller como maior goleador dos Mundiais. "Gordo de alegria" era a manchete da página virtual do periódico.

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