Washington (São Caetano)
A zaga do Paraná deve ter atenção máxima com o centroavante do Azulão. Bom no jogo aéreo, ele é o artilheiro do clube paulista na Segundona, com 12 gols - três nos dois últimos jogos. No primeiro turno, na Vila, Washington teve boas oportunidades, mas não marcou contra o Tricolor.
99,99%
É a probabilidade de acesso do Vasco à Primeira Divisão, segundo o site Chance de Gol. Com mais duas vitórias, o time carioca confirma o retorno à elite matematicamente, sem precisar depender de outros resultados.
Memória
Foi contra o São Caetano que o Paraná conquistou o segundo título nacional da sua história, o Módulo Amarelo da Copa João Havelange, em 2000. Após empate por 1 a 1 na Vila Capanema, o Tricolor derrotou o Azulão no Palestra Itália, em São Paulo, por 3 a 1. Ageu Gonçalves, hoje auxiliar técnico paranista, era zagueiro do time naquele ano.
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Bate-bola
Sérgio Alves, atacante do Ceará.
Lembra de cabeça por quantos e quais clubes você já passou?
Ah, são muitos, 20, 22. Lembro de alguns, mas melhor não citar, pois posso esquecer alguém.
O que o Ceará representa nesta sua carreira de muitos clubes?
Cheguei pela primeira vez ao Ceará em 1992. Consegui fazer um bom trabalho que acabou abrindo as portas para mim no mundo do futebol. Entre idas e vindas, são 17 anos de clube.
Você participou da campanha do vice-campeonato da Copa do Brasil, em 1994, e está de volta agora. Como compara estes dois momentos do clube?
São momentos distintos. A Copa do Brasil é um torneio em que você tanto pode avançar muito rápido como ser eliminado muito rápido. Em 94, vivíamos um momento muito bom. O Brasil inteiro viu que só não fomos campeões por um erro do Oscar Roberto Godóy. Esse ano, a gente espera que a história não se repita.
Há uma ansiedade muito grande para confirmar logo o acesso?
O time está tranquilo. A euforia é da torcida, que não ficava assim desde a final da Copa do Brasil, em 1994. No momento, estamos com grande possibilidade de subir, mas é preciso pensar jogo a jogo.
O Ceará subindo, você disputará a Série A aos 40 anos?
Ainda não sei, tenho contrato até o fim de novembro. Me sinto bem ainda e quando vejo o Fernando jogando no Santo André aos 42 anos, sinto que não tem porque parar. Se ele como volante foi até essa idade, eu, sendo atacante, posso chegar lá também.
Você se filiou ao PDT, partido do presidente do clube, Evandro Leitão. Será candidato ano que vem?
É uma possibilidade. Pode acontecer de no meio do ano eu parar de jogar e sair candidato. Pretendo desenvolver projetos na minha área, o esporte, que é importante para tirar as crianças da rua e ajudá-las a ter um rumo.
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