Suspensa por seis meses pela Corte Arbitral do Esporte (CAS), a nadadora Fabíola Molina só terá que ficar afastada das competições por quatro meses, uma vez que já cumpriu dois meses da punição, de maio a julho do ano passado, em pena imposta pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CDBA) por ela ter sido flagrada no exame antidoping durante a Tentativa Mundial, em abril de 2011.
A nadadora, porém, não terá grande prejuízo com a pena divulgada na última quinta-feira. Impedida de competir até o dia 20 de abril, ela só perderá uma das três competições escolhidas pela CBDA como seletivas olímpicas. E a preparação seguirá a mesma.
"Apesar dessa decisão, minha vida continua a mesma e meu treinamento não muda", diz o comunicado de Fabíola Molina, que é especialista na prova dos 100 metros costas e vai tentar se classificar para a terceira Olimpíada de sua carreira.
-
De promessa mirabolante a piada pronta: a infraestrutura da Copa 10 anos depois
-
Como ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul
-
Oposição busca institucionalizar denúncias do Twitter Files Brasil no Legislativo
-
OMS agora é enfática em não recomendar máscaras generalizadas para doenças como a Covid