Aos 50 anos, o técnico Bagé já rodou 30 clubes, mas seu nome ainda não é badalado. O ex-lateral direito encerrou a carreira de jogador aos 28 anos, no Internacional por causa de uma artrose no joelho, porém, é bem conhecido do Leão do Vale.
Esta é sua segunda passagem pelo Cianorte. A primeira deixou saudade: chegou quando a equipe estava na lanterna da Copa Paraná, em 2007.
Em 12 jogos, teve oito vitórias e quatro empates, levou o time à final, contra o Londrina, perdida nos pênaltis. Deixou o clube invicto porque já tinha pré-contrato com outro time.
É disciplinador e que não admite má conduta dos seus atletas. "Quero atleta bom de futebol, não boleiro. Boleiro gosta de festa, de cerveja. Jogador é disciplinado e com objetivo de crescimento", diz o treinador, que impõe toque de recolher aos solteiros. Para adaptar o time às piores condições de jogo, marca treinos nas horas mais quentes do dia e também nos horários dos jogos. Ontem, para se adaptar ao próximo duelo, fez a bola rolar às 19 horas.
- Força do trabalho
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo