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Incontestável a decisão da diretoria rubro-negra com relação ao afastamento do atacante Rafael Moura e de outros no mesmo pacote (cada um por motivos diversos). Sou conselheiro do clube e posso lhes afirmar que a decisão teve praticamente unanimidade de aprovação, tanto do conselho quanto da torcida, que percebeu a má vontade do jogador principalmente diante da necessidade, naquela ocasião, da contratação de reforços para o ataque. O Rafael demonstrou que se não for o centro das atenções, torna-se um jogador a menos em campo.

Luiz A. Friedrich, Curitiba.

É claro que o Rafael deve voltar. Ele sabe fazer gols e ajuda a marcar a bola parada, tanto em escanteios quanto em cobrança de faltas. O Atlético não tem nenhum jogador de referência como ele no elenco.

Júlio Cezar Fortes de Camargo, por e-mail.

Eu nem quero pensar no assunto, mas uma possível volta de Rafael Moura ao elenco do Atlético me dá uns 200 tipos de medo e me arrepia os cabelinhos da nuca. A diretoria estaria assinando um atestado de incompetência e de irresponsabilidade, pois não estaria cumprindo com a palavra.

Claudio Prevedello Bento, Curitiba.

Apoio totalmente a atitude da diretoria no afastamento do Rafael Moura. Essas atitudes, mesmo que difíceis e que possam até a levar prejuízo em curto prazo para o clube, vêm a moralizar e beneficiar o esporte a longo prazo, resgatando o respeito do público e consolidando a esportividade profissional dos participantes.

Aurellius Avanci, por e-mail.

O Rafael Moura mostrou diversas vezes que não merece vestir a camisa do Atlético Paranaense. Ano passado, no jogo contra o Fluminense, resolveu fazer graça e colocar a mão na bola, originando o pênalti que resultou no gol de empate do Tricolor. Esse tipo de jogador não se preocupa com o clube, com a torcida e muito menos com a carreira.

Roberto Milléo Reichen, por e-mail.

Coleção de erros

O que tenho visto nos últimos anos no Atlético é uma sucessão de manobras e erros, com os quais os únicos que sofrem é a torcida atleticana. Nossa diretoria contrata aos montes, mas o critério utilizado é totalmente discutível. Será que existe algum interesse por trás de tudo isso? Como é possível passarmos vários campeonatos com um time sofrível?

Edson Flavio Ribeiro Rodrigues, por e-mail.

Marcelinho Paraíba

Existem dois tipos de ídolo: o primeiro é o ídolo do momento, aquele que em uma determinada época se sobressai de seus companheiros e é ovacionado pela torcida, mas com o passar dos tempos se torna apenas mais um jogador que passou pelo clube. O outro tipo de ídolo é aquele que se imortaliza e passa a fazer parte da história deste clube. Hoje, Marcelinho já faz parte do primeiro grupo. Para se imortalizar, ainda será preciso conseguir conquistas marcantes, mesmo que não sejam títulos.

Pedro Dantas, por e-mail.

Achei um pouco precipitada a ideia de tornarmos Marcelinho Paraiba um ídolo. Ídolo tem de fazer história. Acho ele um excelente jogador, porém ainda não conquistou nada para o nosso Coritiba. Que tal falarmos da regularidade de Leandro Donizete? Que tal falarmos das inúmeras defesas de Edson Bastos e Vanderlei? Esses serão lembrados como ídolos?

Luis Guilherme Malinoski, por e-mail.

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