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Enquanto a torcida do Bahia comemora a vitória sobre o Fast, conquistada com um gol heróico aos 49 minutos do segundo tempo e que valeu a classificação do Tricolor para o octogonal final da Série C do Brasileirão, o Rio Branco-AC, que deixou a vaga escapar por pouco, ao empatar em 0 a 0 com o ABC-RN, reclama das circunstâncias desfavoráveis da rodada decisiva de domingo.

- Eles seguraram o reinício da partida em sete minutos, houve um longo acréscimo, em que saiu o gol, e dois jogadores do Fast foram expulsos. Não estávamos lá para ver o jogo, mas nos parece que a arbitragem foi tendenciosa – diz Lourival Filho, diretor de Esporte do clube acreano, que empatou em 0 a 0 com o ABC-RN, e deixou de se classificar por ter menos gols pró que o Bahia.

Para os baianos, que disputarão uma das quatro vagas para a Série B de 2008, não ocorreu nada de irregular.

- As duas expulsões aconteceram em lances nítidos. Em um deles o jogador pôs a mão na bola e no outro houve falta violenta no Carlos Alberto. Além disso, foram seis substituições na partida e os atletas do Fast fizera muita cera. O carro da maca precisava entrar em campo a todo momento e o árbitro avisou que ia parar o cronômetro – garante Jaime Brandão, assessor de imprensa do Bahia, que devolve as acusações.

- O Rio Branco retardou o início de seu jogo em sete minutos. O Bahia voltou do vestiário com dois de atraso – diz, alegando que não houve intenção de fazer com que um jogo acabasse antes do outro.

De toda forma, o Rio Branco descarta a possibilidade de entrar com qualquer tipo de recurso.

- Não tem mais jeito. Vamos conversar com a Federeção Acreana e esperamos apenas que ela se manifeste. Nosso papel era ganhar o jogo aqui. Não vamos tentar virar no tapetão – diz Lourival.

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