• Carregando...

Enquanto as 11 equipes com presença garantida no início do campeonato vão realizar de quinta-feira a domingo, no Circuito da Catalunha, em Barcelona, os quatro últimos dias de testes da pré-temporada, Bruno Senna vive momento decisivo para poder ser o quarto piloto brasileiro neste ano na Fórmula 1.

O anúncio da venda da escuderia Campos Meta 1, sexta-feira, se­­guido do comunicado do novo diretor da equipe, Colin Kolles, parece ter colocado Senna na condição da maioria dos demais jovens pilotos: para estrear na Fórmula 1 será necessário contar com um patrocinador. Senna já havia assinado contrato com a Campos Meta 1 quando Adrian Campos era sócio majoritário. Ocorre que o novo dono da equipe é Jose Ramon Carabante.

O contrato de Senna inicialmente não previa a necessidade de levar investidores, mas os planos mudaram. Falta dinheiro à equipe para dar conta de todos os gastos. O novo diretor geral deixou claro no seu comunicado o que fará: "rever nos próximos dez dias toda a operação, encontrar recursos extras para poder estar no grid em Bahrein, anunciar os pilotos no devido tempo e tornar o projeto viável de acordo com a nova direção de Cara­­ban­­te". Isso significa arrecadar dinheiro também negociando as vagas para pilotos.

Caso sua situação se complique com a Campos, Senna pode ainda tentar espaço na Stefan GP, do sérvio Zoran Stefanovic, que deve ocupar o lugar da USF1, que não deve mesmo competir.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]