A definição do programa do Pan de 2007, no Rio, é considerada fundamental para o desenvolvimento das modalidades "nanicas" no país. Atletas e dirigentes vêem o evento na Cidade Maravilhosa como a oportunidade de deixar o ostracismo e sonhar com uma participação olímpica.
"Se Deus quiser estarei daqui há dois anos no Pan do Rio de Janeiro e em 2012 na Olimpíada. Tudo depende do caratê estar presente para eu poder lutar pela classificação", disse o paranaense Rogério Emerick, 17 anos da seleção brasileira júnior de caratê.
Outras modaliades como a patinação artística, já se conformam com a saída do Pan. "Os dirigentes internacionais não têm o interesse de ver o esporte crescer. Será um retrocesso para nós, mas é a realidade", avaliou Juliana Bicalho, fundadora da Federação Paranaense de Patinação Artística. (RL)
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