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Uma confusão na distribuição dos uniformes aos jogadores do Paraná foi a única mancha na vitória de ontem sobre o Real Potosí. Enquanto todo o time entrou em campo com a camisa fabricada pela empresa Joma, o goleiro Flávio usava Penalty – que vai assumir o fornecimento de material esportivo nos próximos meses. Em nenhum dos uniformes havia marca de patrocinador.

Para completar, oito dos jogadores de linha voltaram para o segundo tempo vestindo camisas com o patrocínio da Embracon na altura do peito, menos o número 25 André Luiz e o 10 Dinélson. "Na verdade ainda estamos apurando para ver de quem foi a falha, não sei se da rouparia ou da superintendência, mas achei simplesmente ridículo", reclamou o vice-presidente de marketing Waldomiro Gayer Neto, revelando que o contrato com a Penalty sequer foi assinado ainda.

Torcida

No embalo do retorno da saga do boxeador Rocky Balboa aos cinemas, o Paraná incorporou o tema musical do filme à sua trilha sonora da Libertadores, que já contava com a clássica "We Are the Champions", do Queen, e o hino do clube. Nessa ordem as músicas embalaram a saída vitoriosa do campo ontem, dividindo espaço com os coros da torcida e um buzinaço que começava a pipocar do lado de fora da Vila Capanema após a saída dos primeiros paranistas.

O público pagante de 10.513 decepcionou, mas o comportamento da torcida não. Mesmo quando a demora para sair o gol trouxe nervosismo, a ordem era continuar empurrando o time. Até o placar ser aberto pelo novo ídolo Dinélson. O baixinho foi o mais festejado pela arquibancada, inclusive sendo substituído no fim para receber a homenagem devida.

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