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A classificação em segundo lugar no Paranaense tirou do caminho atleticano seus rivais mais tradicionais deixando em outro grupo Coritiba e Paraná. Não foi um grande alívio. Na trajetória da equipe estarão, a partir de domingo, os dois únicos times que conseguiram derrotar o clube: Rio Branco e Paranavaí.

Há ainda outro agravante. Aos dois adversários une-se o Cianorte, formando um grupo desconhecido para o Furacão (só o Ventania enfrentou o trio de oponentes).

Para amenizar o desafio um tanto incerto, Oswaldo Alvarez convocará o treinador Ivo Secchi para a preparação nesta fase. O auxiliar técnico foi responsável por comandar o time B na largada estadual. "Com certeza ele ficará mais próximo porque acompanhou essas equipes e pode ajudar no trabalho com mais detalhes", explicou Vadão.

Detalhes e lições tiradas de dois tropeços. Ainda sem ritmo, a equipe foi batida em casa pelo Rio Branco, por 1 a 0, na segunda rodada. O jogo ficou marcado pelo maior jejum da história da Arena com quatro derrotas consecutivas. Agora irá reencontrar um adversário embalado pela boa campanha na Copa do Brasil. Outro algoz foi o Vermelhinho. Num jogo de cinco expulsões (três do Atlético) a equipe perdeu a concentração e foi batida nos acréscimos por 2 a 1.

"A esse jogo eu nem assisti, nos outros eu ainda estive presente. Mas os jogadores não têm nenhuma noção", reconhece Vadão. "O Atlético tem uma boa estrutura e teremos condições de estudá-los através de imagens", comentouo volante Erandir. Amanhã e domingo o curso intensivo será sobre o Cianorte, adversário de domingo fora de casa.

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