Em “O Predador: A Caçada”, uma nativa norte-americana quer deixar o trabalho tradicionalmente reservado às mulheres para virar caçadora. Tudo ia bem para essa heroína do feminismo que estava séculos à frente do seu tempo. Até que aparece ele: o predador. Aquele mesmo de tantas versões. Até por ser tecnologicamente muitíssimo superior a seus adversários, o monstrengo mata um monte de homens, tanto índios quanto caçadores franceses. E também um urso, bisões e uma cobra. Mas poupa a mocinha. É este filme disponível no Star + que o Quarentena Cult de hoje debate. Ah, o filme é dedicado à comunidade Comanche.
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