Em 2015, 27 jovens que assistiam a um show de rock numa casa noturna chamada Colective morreram no local. O incêndio deu origem a protestos que levaram à renúncia do governo social-democrata. Durante um ano, até as eleições gerais seguintes, o país foi administrado por tecnocratas politicamente independentes. O problema é que, nos quatro meses que se seguiram ao incêndio, 34 pessoas morreram nos precários hospitais romanos. Essas mortes revelaram um gigantesco esquema de corrupção denunciado por um jornal. Esse é o tema do documentário “Colective”, indicado tanto ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro quanto ao Oscar de Melhor Documentário e objeto de debate nesta edição do Quarentena Cult.
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