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O polêmico acordo militar firmado entre os governos da Colômbia e Estados Unidos preocupou os países da região, que temem a presença de tropas norte-americanas próximas ao território, e foi o estopim de uma crise com a Venezuela.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, considerou um passo a mais nos planos de Washington de invadir seu território e bloquear sua revolução bolivariana a favor dos mais pobres.

O então presidente colombiano, Álvaro Uribe, que chegou a fazer uma rápida viagem por países da região para explicar o acordo, garantiu que a autorização era exclusivamente para combater o narcotráfico e o terrorismo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na época que o Brasil não tinha motivos para ficar incomodado com o uso de bases militares pelos norte-americanos já que confiava na palavra do líder colombiano.

"Uribe e [o presidente dos Estados Unidos, Barack] Obama dizem que [as bases] são para cuidar de um problema interno. O Brasil não tem por que ficar incomodado", disse Lula em meio à troca de acusações entre Chávez e Uribe.

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