| Foto: AFP
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (13) que pode revisar as restrições de voos impostas anteriormente por ele, para conter a disseminação do coronavírus. Segundo ele, isso dependerá do desenrolar dos casos da doença que forem surgindo. O líder, que declarou emergência nacional, enfatizou a importância, nesse momento, de limitar danos para desacelerar a disseminação do vírus, e comentou em outro momento a "situação dura" em que está a Itália, informando que os EUA mantêm contato com vários países afetados pela doença.

O líder americano disse que "sacrifícios de curto prazo produzirão ganhos no longo prazo" na luta contra a doença. De acordo com ele, as próximas oito semanas serão cruciais para essa resposta ao coronavírus, e disse que a situação "poderia piorar". Ele afirmou que o país está preparado, citando, por exemplo, que foi encomendado "um grande número" de respiradores, para o caso de ser necessário utilizá-los. Também comentou que consultas médicas não urgentes devem ser suspensas em várias instituições.

Trump disse, na Casa Branca, que ainda pode haver acordo com o Partido Democrata sobre um projeto de lei com medidas para enfrentar a situação. Mas criticou a oposição, alegando que os democratas não têm feito o que poderiam para avançar no tema. Em outro momento, afirmou que o governo federal pode ajudar o setor de cruzeiros e as companhias aéreas, caso solicitem.

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