Investigadores da polícia alemã disseram que o carro usado por um dos contatos do ex-espião russo Alexander Litvinenko antes de um encontro entre os dois apresentou contaminação radioativa por polônio 210. A substância provocou a morte de Litvinenko em 23 de novembro. O ex-agente da KGB (a polícia secreta soviética) acusou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, de estar por trás do seu envenenamento.
Autoridades de Hamburgo ainda não sabem se o contato, o empresário Dmitry Kovtun, está envolvido no envenenamento ou é uma vítima dele. Ele está sendo tratado de contaminação radioativa em um hospital de Moscou.
De acordo com as investigações, Kovtun voou de Moscou a Hamburgo pela Aeroflot em 28 de outubro. Em 1º de novembro, o contato seguiu para Londres, quando ele - e pelo menos um outro russo - encontrou-se com Litvinenko no hotel Millenium, que também apresentou sinais de radiação e onde se acredita que o ex-espião, um ferrenho crítico do governo Putin, tenha adoecido.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Deixe sua opinião