O primeiro ato de Sebastián Piñera como presidente do Chile foi a declaração de estado de catástrofe na região de OHiggins, a mais afetada pelos tremores registrados ontem na maior parte do país.
O ministro de Interior, Rodrigo Hinzpeter Kirberg, foi encarregado de tomar as medidas necessárias para proteger e garantir a ordem pública e os serviços básicos, como água e eletricidade. O temor do governo é que se repitam, em cidades como Rancagua, os saques registrados em outros centros urbanos no terremoto do dia 27. O presidente também convocou uma reunião de emergência para avaliação dos danos provocados pela réplica de ontem. "Os danos ocorridos em Rancagua são danos significativos. Nesse momento estamos deslocando nossas equipes de emergência", afirmou Piñera. Ele também anunciou o deslocamento de militares das Forças Armadas para garantir a "segurança dos cidadãos".
O segundo ato de Piñera foi a nomeação do novo diretor da Oficina Nacional de Emergências (Onemi). O engenheiro civil Vicente Núñez substitui Carmen Fernández, que renunciou na quarta-feira depois de uma tempestade de críticas por sua falha no alerta de tsunami.
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