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A China disse nesta terça-feira que apresentou um protesto oficial contra a visita do Dalai Lama à Mongólia, um dia depois que o líder espiritual exilado do Tibete chegou ao país para uma visita espiritual. "A China é sempre contra qualquer país que dá espaço para as atividades separatistas anti-China do Dalai Lama" disse o porta-voz do Ministério do Exterior da China, Hong Lei.

Após uma visita ao Japão, o Dalai Lama chegou a Ulan Bator na segunda-feira para uma visita destinada a dar ensinamentos e religiosos e palestras a estudantes e jovens, disse o porta-voz do líder espiritual.

Em Tóquio, o líder de 76 anos atacou a China, dizendo que os tibetanos enfrentaram um "genocídio cultural" sob a linha dura chinesa, que ele culpa pela onda recente de autoimolações no sudoeste da China. Oito monges budistas e duas monjas colocaram fogo em seus próprios corpos em regiões de predominância étnica tibetana na província de Sichuan desde que a autoimolação de um jovem monge em março no monastério de Kirti desencadeou a repressão do governo. As informações são da Dow Jones.

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