O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu| Foto: EFE-EPA/FILE/ABIR SULTAN
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O Exército de Israel anunciou nesta quarta-feira (3) que aumentou o número de pessoal e reservistas servindo na Força Aérea, o que a imprensa israelense associa a um estado de "alerta máximo" após o ataque de segunda-feira (1º) ao consulado iraniano na Síria, que matou sete integrantes da Guarda Revolucionária do Irã.

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"Após uma avaliação da situação nas Forças de Defesa de Israel (FDI), foi decidido aumentar o pessoal e recrutar soldados da reserva para a Força Aérea como um todo", anunciou um comunicado militar.

Questionado pela Agência EFE, um porta-voz militar não respondeu sobre o número específico de forças adicionais.

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A medida é adotada após as ameaças do Irã de responder ao suposto assassinato do chefe da Força Quds na Síria e no Líbano, o general de brigada Mohamed Reza Zahedi, que foi morto junto com outros seis integrantes da Guardas Revolucionária e seis cidadãos sírios.

Esse foi o pior golpe para o corpo militar de elite desde a morte de Qassem Soleimani, um general iraniano que chefiou a Força Quds da Guarda Revolucionária até ser morto pelos EUA em 2020 em um bombardeio no Iraque.

Nesta quarta-feira, o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, disse que Israel será "esbofeteado" por um "ataque mortal" e previu que "a derrota do regime sionista em Gaza continuará e se aproximará do colapso e da destruição". (Com Agência EFE)

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]