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O Japão lançou nesta quarta-feira (2) um alerta de tsunami após o terremoto de magnitude 8,2, com epicentro no oceano Pacífico, que sacudiu o Chile na noite de terça-feira (1.º), causando pelo menos seis mortes.

A Agência Meteorológica Japonesa advertiu que um tsunami, com ondas de até um metro de altura, poderia atingir as regiões costeiras do leste do Pacífico.

As primeiras ondas poderiam alcançar o norte de Hokkaido às 5h (17h desta quarta em Brasília) e, uma hora depois, o distrito de Fukushima, que foi devastado pelo tsunami de 2011, indicou a agência de notícias Kyodo.

O serviço meteorológico pediu que a população local deixe a região litorânea imediatamente, apesar de prever que as ondas não causem grandes estragos.

A agência norte-americana tinha emitido após o terremoto no Chile um alerta de tsunami para Chile, Peru e Equador, assim como um aviso para Colômbia, Panamá, Costa Rica, Nicarágua e El Salvador. Os litorais mais próximos do epicentro, no entanto, já não correm mais risco de ser atingidos por ondas gigantes.

As equipes do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês) mediram em um primeiro momento o tremor com magnitude 8,0, mas depois aumentaram para 8,2.

O terremoto provocou seis mortes e mais de 900 mil pessoas chegaram a abandonar suas casas na terça-feira (1.º) à noite nas costas do Chile, de 4.329 quilômetros, pelo risco de tsunami. Os moradores começaram a retornar depois de passar cerca de oito horas afastados de suas residências.

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