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Um barco da guarda costeira de Trinidad e Tobago patrulha o Golfo de Paria em julho de 2018. Foto: Jahi Chikwendiu / Washington Post
Um barco da guarda costeira de Trinidad e Tobago patrulha o Golfo de Paria em julho de 2018. Foto: Jahi Chikwendiu / Washington Post| Foto:

Um grupo de pescadores voluntários conseguiu resgatar nove pessoas, depois que um barco com pelo menos 33 imigrantes venezuelanos naufragou nas águas do Mar do Caribe na quarta-feira (24). De acordo com agência de notícias AFP, até o sábado (27), dois corpos haviam sido encontrados - de um homem e de uma adolescente de 16 anos.

A embarcação partiu clandestinamente, segundo a Guarda Nacional venezuelana, em 23 de abril, perto do porto Las Salinas de Güiria, no estado de Sucre. O objetivo era chegar a Trindade e Tobago. Segundo relato dos sobreviventes, o mar estava revolto e o barco estava lotado e com problema nos motores.

O naufrágio ocorreu na madrugada de quarta-feira a oito quilômetros da costa venezuelana, quando um dos motores parou de funcionar e a água invadiu o barco.

"Este trágico incidente destaca os riscos extremos enfrentados por refugiados e migrantes em suas viagens por mar e outros movimentos transfronteiriços, enquanto mostra o desespero daqueles que são forçados a fugir de suas casas", disse o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) em um comunicado.

Em 10 de janeiro de 2018 um acidente semelhante ocorreu com um barco de imigrantes venezuelanos que tentavam chegar à ilha de Curaçao. Cinco pessoas morreram naquela ocasião.

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