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Freiras e padres rezam próximo a escombros um dia após terremoto que matou 17 na Itália | AFP PHOTO / OLIVIER MORIN
Freiras e padres rezam próximo a escombros um dia após terremoto que matou 17 na Itália| Foto: AFP PHOTO / OLIVIER MORIN
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Quase 50 tremores secundários foram registrados durante a madrugada de quarta-feira na região de Emilia-Romagna, nordeste da Itália, abalada em 10 dias por dois terremotos que deixaram 22 mortos e obrigaram muitas pessoas a morar em acampamentos improvisados.

Um tremor de 3,8 graus foi registrado às 8H00 locais (3H00 de Brasília) na província de Modena. O epicentro foi localizado entre Novi di Modena e Concordia.

O terremoto de terça-feira deixou 17 mortos e 350 feridos. As equipes de resgate trabalharam durante toda a noite, mas apenas durante a manhã encontraram o corpo de um operário desaparecido no desabamento de uma fábrica.

Quatro trabalhadores morreram na fábrica.

Um terremoto na mesma região em 20 de maio provocou seis mortes.

O total de desabrigados na área chega a 14.000. Várias casas foram comprometidas, mas muitas pessoas temem retornar para suas residências.

Vários acampamentos improvisados foram criados na região, além dos acampamentos "oficiais" estabelecidos pelos bombeiros e a proteção civil italiana.

Diante desta situação, as autoridades criaram trens-dormitórios na estação de Crevalcore.

O setor de vinagre balsâmico de Modena, apreciado em todo o mundo, anunciou prejuízos de 15 milhões de euros após o terremoto.

Terremoto na Itália

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