Um tribunal militar do Egito sentenciou 11 membros da Irmandade Muçulmana a prisão perpétua nesta terça-feira (3) por causa de atos de violência contra o Exército na cidade de Suez. Os incidentes teriam ocorrido no mês passado.
Outros quarenta e cinco membros da Irmandade foram condenados a cinco anos de prisão, e oito réus foram absolvidos.
Os islamitas foram acusados de "disparar e adotar meios violentos" contra o Exército em Suez no dia 14 de agosto, depois de uma repressão militar nas ruas do Cairo contra partidários do presidente deposto Mohammed Morsi. Fonte: Dow Jones Newswires.
-
Caminho do impeachment? 5 semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
-
A crucial ajuda americana para a Ucrânia
-
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço
Deixe sua opinião