Paris A conferência sobre o Holocausto organizada pelas autoridades iranianas, questionando a realidade desta tragédia, motivou uma condenação unânime no mundo, começando pelos chefes de governo alemão e israelense reunidos ontem em Berlim. "Rejeitamos categoricamente" esta iniciativa iraniana, e "a Alemanha nunca aceitará" este tipo de evento, declarou a chanceler Angela Merkel. Esta conferência mostra o "caráter inaceitável" do governo iraniano e o "perigo" que representa o Irã para o Ocidente, frisou o primeiro-ministro israelense Ehud Olmert, que durante sua primeira visita à Alemanha se recolheu em uma estação de trem berlinense de onde partiam os comboios levando os judeus para os campos de concentração nazistas durante a 2.ª Guerra Mundial.
Seu vice-premier, Shimon Peres, destacou que "ao negar a realidade do Holocausto, (o presidente iraniano) Mahmud Ahmadinejad incentiva um novo holocausto".
-
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
-
Polícia política de Lula agora quer calar o X
-
Pacheco rebate Haddad e diz que Congresso não tem de aderir ao Executivo
-
Jogamos o “Banco Imobiliário” do MST e descobrimos que é mais chato que ver arroz orgânico crescer