Seis pessoas foram detidas nesta terça-feira, na França (6), suspeitas de planejar um ataque contra o presidente do país, Emmanuel Macron. Segundo o Ministério do Interior, elas têm conexões com a extrema direita.
O Serviço de Inteligência da França (DGSI) informou que as prisões ocorreram em diferentes regiões do país: ao sul, em Isére; na fronteira com a Alemanha e Luxemburgo, em Moselle; e em Ille-et-Vilaine, no noroeste. A ação policial ocorreu depois de relatos de uma possível conspiração contra o presidente, de acordo com o jornal britânico The Guardian. Os procuradores deram início a uma investigação por “associação terrorista criminosa”.
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Uma fonte do judiciário francês, ouvida pela CNN, afirmou que o Ministério Público estava investigando um “plano impreciso e vago” de uma “ação violenta” contra Macron. A fonte, que não quis se identificar, disse ainda que foram presos cinco homens e uma mulher. Eles têm entre 22 e 62 anos.
Em julho do ano passado, um homem de 23 anos, que se descreveu como um nacionalista, foi acusado de planejar o assassinato do presidente recém-eleito. Ele afirmou aos investigadores que seu plano era matar Macron no dia 14 de julho, durante o desfile do Dia da Bastilha.
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