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Um civil sírio foi morto por um atirador de elite nesta sexta-feira na cidade de Homs, oeste do país, onde operações militares são realizadas há semanas, informou o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos. Segundo a ONG sediada no Reino Unido, a morte ocorreu na madrugada desta sexta-feira, quando o homem estava na varanda de sua moradia no bairro de Bab Sebaa.

Na província de Idlib, perto da Turquia, forças de segurança fizeram ações na cidade de Kafruma, prendendo 13 pessoas, incluindo uma mulher e seu filho de 12 anos, segundo a mesma fonte.

Em Maaret al-Numan, também em Idlib, o funeral de um soldado desertor morto a tiros na quinta-feira transformou-se em uma manifestação pelo fim do regime do presidente Bashar Assad.

Milhares de pessoas devem fazer grandes protestos mais tarde nesta sexta-feira, pedindo à comunidade internacional a imposição de uma zona de exclusão aérea no país, como ocorreu na Líbia contra o regime de Muamar Kadafi.

O enviado especial da China para o Oriente Médio, Wu Sike, reafirmou na quinta-feira a oposição de seu país à interferência estrangeira na Síria, informou a agência estatal do país. Wu se reuniu em Damasco com o ministro das Relações Exteriores sírio, Walid Muallem. A China e a Rússia, membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, com direito a veto, barraram uma resolução contra a repressão realizada pelo governo sírio a protestos pacíficos por mais democracia e contra o regime de Assad. As informações são da Dow Jones.

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