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O magnata Elon Musk, fundador da Tesla, em foto de junho de 2019.
O magnata Elon Musk, fundador da Tesla, em foto de junho de 2019.| Foto: Adam S. Davis/EFE

Depois de anunciar medidas com o objetivo de impedir a venda da rede social, o Twitter Inc. deve aceitar a proposta feita pelo bilionário sul-africano Elon Musk, que ofereceu US$ 43 bilhões pela empresa no que chamou de sua "melhor e final" oferta.

Segundo a Reuters, ainda nesta segunda-feira (25) o Twitter pode anunciar o acordo de US$ 54,20 por ação após a reunião dos acionistas. As fontes internas ouvidas pela reportagem afirmam, contudo, que o acordo pode "entrar em colapso no último minuto".

Por causa do anúncio extraoficial, as ações do Twitter subiram 4,5% nas negociações pré-mercado em Nova York. A empresa e o próprio Elon Musk ainda não se pronunciaram o assunto.

Usuário assíduo da rede, Musk vem defendendo que a plataforma seja privatizada e se torne um baluarte da liberdade de expressão. O mero anúncio da proposta para comprar o Twitter, na semana passada, gerou uma chuva de reações exacerbadas por parte de críticos que chegaram a comparar a oferta à ascensão do nazismo na Alemanha.

"Espero que até meus piores críticos permaneçam no Twitter, porque é isso que significa liberdade de expressão", publicou o empresário de 50 anos, CEO da Tesla e da desenvolvedora de foguetes SpaceX.

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