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O podcast de hoje fala sobre mais um pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro. O presidente do PDT, Carlos Lupi, apresentou o pedido à Câmara dos Deputados, em razão do perdão concedido ao deputado federal Daniel Silveira. Para Lupi, Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao se utilizar do instrumento constitucional para conceder a graça presidencial ao parlamentar e beneficiar um aliado político. O partido já havia tentado uma liminar no STF para cancelar o decreto presidencial a favor de Silveira. No processo, Lupi ressalta que a medida do presidente se opõe diretamente, por fatos e atos concretos, ao livre exercício do Poder Judiciário, e macula o princípio da separação dos poderes, ultrapassando as etapas processuais nos autos da Ação Penal.

E ainda: cinco ministros do Supremo Tribunal Federal que condenaram Daniel Silveira validaram o indulto concedido por Michel Temer anos atrás. Dos dez ministros do STF que determinaram a prisão do deputado, de 8 anos e 9 meses em regime fechado, cinco defenderam, em 2019, o poder quase ilimitado do presidente da República. Em 2017 Temer perdoou penas de pessoas condenadas por corrupção e a decisão foi levada a julgamento no Supremo, que começou em 2018 e só terminou no ano seguinte. Na época, por 7 votos a 4, a maioria entendeu que o STF não poderia interferir na discricionariedade do presidente para perdoar penas, seja por meio do indulto, que é coletivo; seja por meio da graça, que é o perdão individual.

A privatização da Eletrobras deve sair até julho de acordo com o ministro de Minas e Energia. Bento Albuquerque afirmou que a decisão do Tribunal de Contas da União em pedir 20 dias para analisar a segunda etapa do processo causou um atraso no cronograma previsto inicialmente pelo governo. Mesmo assim, ele se mostrou otimista com o avanço do projeto. O governo considerava ideal que o processo ocorresse até 13 de maio, pois, até lá, seria possível usar na operação os resultados da Eletrobras referentes ao quarto trimestre do ano passado. Agora, só poderão ser usados os demonstrativos do primeiro trimestre de 2022, que ainda não foram divulgados.

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e a ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, assumem papéis-chave na pré-campanha de Bolsonaro. Ambas atuam para reduzir a rejeição do presidente entre as mulheres e fortalecer a base eleitoral entre os evangélicos. As duas definiram uma agenda de viagens pelo país e vão percorrer igrejas e falar aos cristãos em cultos e demais eventos voltados ao eleitor evangélico. Interlocutores apontam que as duas aproveitarão as viagens e demais encontros públicos para também fazer gestos ao eleitorado feminino e falar sobre programas lançados pelo governo neste ano e outras ações.

Opinião. Luciano Trigo afirma que o STF não deveria ter lado e que se a prisão de Daniel Silveira fosse justa, por isonomia, muita gente teria que ser presa antes dele. Confere os detalhes na coluna no nosso site. Aproveita e assina a Newsletter Vozes para receber os textos dos nossos colunistas por e-mail.

A begônia maculata já se tornou febre no mundo dos apaixonados por plantas e tem sido muito cobiçada nas lojas nos últimos tempos. São as bolinhas brancas que parecem pintadas à mão em folhas verdes bem escuras com o verso bem avermelhado que marcam presença em qualquer ambiente. Ela tem origem no estado do Rio de Janeiro, mas por ser explorada de forma irregular, se tornou uma planta em risco de extinção. No nosso site você confere a melhor maneira de cuidar das begônias, com informações sobre as regas, como elas reagem à luz, assim como as condições ideais de umidade e temperatura.

Ouça o podcast.

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