Ricardo Barros foi citado no depoimento de Luís Miranda à CPI da Covid
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).| Foto: Gustavo Sales/Câmara dos Deputados

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia decidiu manter nesta segunda-feira (23) as quebras de sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), determinadas pela CPI da Covid. A informação foi divulgada pelo portal G1.

A defesa de Barros apontou supostas ilegalidades no processo de aprovação das medidas. Além disso, os advogados afirmaram que não cabe à comissão quebrar a restrição de acesso a dados de um parlamentar. Na decisão, a ministra entendeu que os interesses particulares não se sobrepõem a "razões de relevante interesse público".