O ministro Marco Aurélio Mello está prestes a se aposentar do Supremo Tribunal Federal (STF) por atingir a idade limite de serviço: 75 anos. Com isso, o presidente Jair Bolsonaro poderá fazer a sua segunda indicação à Corte máxima do país — a primeira foi Kassio Nunes Marques, em novembro do ano passado. Bolsonaro falou diversas vezes em público que pretende escolher para a vaga um magistrado “terrivelmente evangélico”, mas este não é nem deve ser o único critério. O certo é quem que for indicado terá de ser sabatinado pelo Senado Federal.
Pelo menos seis nomes disputam a preferência de Bolsonaro: o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), André Mendonça; o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins; o desembargador William Douglas, do Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF-2); o procurador-geral da República, Augusto Aras; o ex-presidente do STJ, João Otávio de Noronha; e o ministro Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Martins Filho.
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