A insatisfação das forças-tarefas de combate à corrupção espalhadas pelo país com a Procuradoria-Geral da República (PGR) só não alcança a Lava Jato do Rio de Janeiro. Mas isso, segundo um procurador ouvido pela Gazeta do Povo, pode mudar em breve. A força-tarefa tem autorização para funcionar até o final deste ano, quando vai precisar ser prorrogada pela PGR. A avaliação entre os procuradores de outras forças-tarefas é de que enquanto a Lava Jato do Rio estiver investigando o governador afastado Wilson Witzel (PSC), adversário político do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), terá o apoio da PGR, comandada por Aras, que almeja uma vaga no STF. Enquanto isso, outras forças-tarefas como a Lava Jato em São Paulo e no Paraná, além da Greenfield, sofrem asfixia, com redução do tempo de prorrogação dos trabalhos e, em alguns casos, de procuradores dedicados às investigações.
Para procuradores, força-tarefa no RJ será mantida apenas enquanto investigar Witzel
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Publicidade
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Tensão entre Israel e Irã atrapalha planos de Lula de aproximação com evangélicos
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio