Com a vitória de Joe Biden nesta eleições dos Estados Unidos, as Forças Armadas começam a projetar a nova relação Brasil-EUA.
Entenda com a gente as projeções dos militares.
Com a vitória de Biden como os militares planejam a nova relação Brasil-EUA?
Apesar da recontagem dos votos em alguns estados, já é possível alegar que Joe Biden é o novo presidente dos Estados Unidos.
Desde o começo do governo Bolsonaro a relação dos países foi muito alinhada. Por isso fica a dúvida do que pode mudar com uma possível vitória democrata.
A principal preocupação dos militares são os assuntos que Trump pouco se importava. Biden indica que irá dar atenção para Amazônia, para as queimadas, vacinas, entre outros. A posição estadunidense sobre esses temas podem causar uma retirada de algum investimento, por exemplo.
Porém, as demais relações entre os países deve mudar pouco. A postura anti China deve continuar na agenda estadunidense, como a oferta de crédito caso o Brasil bana a China do leilão do 5g.
As relações entre as Forças Armadas dos dois países também deve continuar. Cooperações militares, treinamentos e operações conjuntas não devem mudar. Além disso, o Brasil é visto como um aliado estratégico para a influência dos Estados Unidos na América Latina.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Tensão entre Israel e Irã atrapalha planos de Lula de aproximação com evangélicos
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio