Após ataques terroristas contra Israel, parte da esquerda tem evitando responsabilizar os extremistas do Hamas ou até mesmo apoiado abertamente os ataques| Foto: EFE
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Após o início dos ataques terroristas contra Israel cometidos pelo grupo extremista Hamas, que já vitimaram mais de 1,2 mil pessoas e motivaram a declaração de guerra por parte do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, parte da esquerda brasileira tem hesitado em condenar os ataques, que envolvem bombardeios aos milhares, sequestros, estupros e torturas e centenas de assassinatos. A maior parte da esquerda no país é, historicamente, alinhada à Palestina no conflito com Israel, que dura décadas.

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O Hamas, grupo considerado terrorista por União Europeia, Israel, Reino Unido e Estados Unidos, parabenizou o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após sua vitória nas eleições de 2022. Mesmo assim, após o bombardeio iniciado neste sábado (7), Lula classificou os ataques como terroristas, mas também fez ressalvas. Já o Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nota à imprensa sobre o ocorrido sem condenar os ataques.

Outras figuras influentes e partidos de esquerda tem evitado responsabilizar os extremistas ou até mesmo apoiado abertamente os ataques.

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