A defesa do coronel Fábio Augusto Vieira, que comandava a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no dia dos ataques de vândalos às sedes dos Três Poderes recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para não comparecer à CPMI do 8 de janeiro. O depoimento está marcado para essa terça-feira (29) às 9h.
No pedido, a defesa alega que o oficial por ser investigado por sua atuação no episódio tem o direito constitucional de não se auto incriminar.
O processo foi protocolado na última sexta-feira (25), mas só foi autuado no STF, nesta segunda (28). O caso foi distribuído para o ministro Cristiano Zanin. Os advogados do coronel pedem que, se ele for obrigado ir à CPMI, possa ao menos ficar em silêncio. Ainda não há decisão sobre o pedido de dispensa.
O ex-comandante e outros seis oficiais foram presos em 18 de agosto por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Procuradoria-Geral da República, a cúpula da PMDF foi omissa e deixou de agir para impedir os ataques. O coronel Fábio Augusto já havia sido preso em janeiro, dias após as invasões.
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