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Dono da Havan promete mais faixas contra Lula e chama incêndio de “terrorismo”
| Foto: Reprodução/Facebook

O dono da rede varejista Havan, Luciano Hang, classificou como "ataque terrorista" o incêndio da réplica da Estátua da Liberdade que ficava diante da loja de São Carlos, no interior de São Paulo. O caso foi registrado na madrugada desta terça-feira (31). Em uma live realizada durante a tarde e transmitida em sua página no Facebook, Hang cobrou colaboração das polícias para a punição dos responsáveis e afirmou que quando "eles não tem argumentos, vão para o ataque", em referência à esquerda.

Ainda na live, Hang falou em "ataque contra os 210 milhões de brasileiros, contra a democracia e a liberdade individual" e comparou: “o presidente Bolsonaro foi vítima desse pessoal; quando eles ficam amedrontados com o que está acontecendo no país eles vão para a faca, vão para o tiro, vão para o fogo”. O empresário aproveitou ainda para criticar o atentado contra a sede do grupo humorístico Porta dos Fundos, afirmando que é necessário "discutir ideias sem criminalidade".

Questionado por um seguidor, Hang afirmou ter certeza de que o ataque ao símbolo da empresa está relacionado às faixas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que tem circulado por praias do litoral catarinense puxadas por aeronaves de pequeno porte, campanha que é patrocinada por ele. Ainda na live, o dono da rede de lojas comemorou a decisão judicial que garantiu a manutenção dos aviões no ar. Hang disse também que nos próximos dias outras quatro faixas serão reveladas para "passar a mensagem. Tem que escrachar essa esquerda que acabou com o nosso país”, afirmou durante a transmissão feita a partir do escritório da empresa em Brusque (SC).

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