Leitores da Gazeta do Povo apontam que governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deveria ser o candidato da direita à sucessão presidencial de 2026.| Foto: Sebastião Moreira/EFE
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Pouco mais dos metade dos leitores da Gazeta do Povo aponta que o governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), deveria ser o candidato da direita à sucessão presidencial de 2026, segundo enquete encerrada nesta quarta (27).

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O levantamento, iniciado na segunda (25), teve a participação de 1.212 leitores que votaram entre quatro opções apresentadas entre os nomes mais discutidos pelos partidos de direita no país para a próxima eleição presidencial.

Além de Freitas, também foram citados na enquete os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), e do Paraná, Ratinho Júnior (PSD-PR); e a senadora do Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (PP-MS).

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Veja abaixo o resultado completo do levantamento:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP): 51% (618 votos);
  • Romeu Zema (Novo-MG): 32% (388 votos);
  • Ratinho Júnior (PSD-PR): 7% (85 votos);
  • Tereza Cristina (PP-MS): 10% (121 votos).

Como mostrado pela Gazeta do Povo, os presidentes dos partidos que apoiaram a candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro (PL, PP e Republicanos) tem se reunido para fixar uma mínima coordenação entre os pré-candidatos da direita à Presidência da República. Ao mesmo tempo, tentam atuar na perspectiva de unidade nas eleições de 2026.

Os três caciques partidários envolvidos no ordenamento rumo à desejada candidatura unificada ao Planalto – Valdemar Costa Neto (PL), Ciro Nogueira (PP) e Marcos Pereira (Republicanos) – têm reforçado a defesa de uma agenda conservadora nos costumes e liberal na economia como o ponto de partida da plataforma comum.

Além disso, eles administram a influência de Bolsonaro, tornado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), agora no estratégico papel de apoiador. Nesse pacto, sem alarde, a “fila” de pré-candidatos montada pelo trio tem a ordem preliminar apresentada pela pesquisa.

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Mudanças nesse cenário podem ocorrer, mas atualmente os líderes partidários apontam que não há chance no momento para se considerar outros nomes.

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