Sempre que o leitor estiver diante de alguém que se diz de esquerda, defende o PT ou o PSOL, e prega a democracia, saia correndo. As chances de ele te agredir caso você confesse ser liberal ou conservador são grandes, e a probabilidade de surrupiar sua carteira também é enorme. Esquerdista radical é assim mesmo: antidemocrático, intolerante e bandido. Bajulam a ditadura comunista enquanto falam de democracia. São hipócritas, canalhas.
Vejam só esse caso de Maria do Rosário, a mesma que ama os marginais, mas nunca aparece para defender policiais. Ela considera a democracia válida somente quando a esquerda vence:
O leitor pode argumentar que Maria do Rosário é um caso extremo, uma imbecil e petista que não pode ser levada em conta. Mas reparem só: como ela existem vários por aí! Petistas e psolistas são todos assim, por exemplo. E não só esses mais radicais: cada vez mais a esquerda em geral tem adotado a mesma visão antidemocrática e intolerante, ao mesmo tempo em que monopoliza a defesa da democracia e da tolerância.
Leandro Ruschel apontou para a incoerência da turma, que pulula nossa imprensa:
Quando Trump ganhou, a grande imprensa fake news decretou a nova grande ameaça: a violência dos seus eleitores. Até agora centenas de casos de agressões são registrados, de esquerdistas agredindo os eleitores republicanos. Ou destruindo propriedade pública e privada. A grande imprensa fake news chama esses sujeitos de “manifestantes”. Praticamente não há registros de violência sendo cometida por eleitores de Trump.
O duplo padrão moral, a seletividade hipócrita, a pura canalhice: estas têm sido a marca registrada da esquerda. Os esquerdistas têm um salvo-conduto para agredir, defender ditadores, desrespeitar decisões democráticas, pois o fascista sempre será o outro, nunca ele próprio. Essa gente é podre!
Rodrigo Constantino
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